Um blazer para cada biotipo


De forma geral, os blazers são ótimas terceiras peças para compor tanto looks dentro do casual chic quanto funcionar para o trabalho. Mas cada tipo de blazer pode atuar de uma forma diferente: uns agregam mais estilo, outros podem alongar a silhueta, uns podem acinturar ou ainda destacar o quadril. Cada possibilidade dessas, em tese, pode ser um truque interessante para valorizar cada biotipo. Triângulo invertido: esse corpo pede blazers que gerem um volume na parte inferior. É interessante que não tenha ombreiras e ombros muito marcados no corte, porque vão gerar desproporção. Aqueles mais soltinhos e não estruturados são boas peças para se ter no guarda-roupa.

Pêra/Triângulo: nesse biotipo geralmente os quadris são mais largos que a linha do ombro, com a cintura mais ou menos fina. Um bom blazer aqui é aquele que vai alongar, ou seja, com um comprimento mais abaixo do quadril, visando não destacá-lo. Um blazer moderno, over, ou com linhas verticais é um bom aliado. Aqueles que chamem a atenção dando um volume aos ombros também pode ser um bom aliado.

Retangular: a ausência de uma cintura bem demarcada é o que geralmente incomoda as pessoas desse biotipo. Portanto, para gerar uma silhueta um pouco mais curvilínea e não tão ‘quadradona’, o ideal é investir em blazer acinturados ou que gerem algum transpasse. O uso de cinto por cima ou baixo são boas dicas, também.

Oval: o corpo oval pede, geralmente, blazers que vão alongar a silhueta, ou acinturar, mas sem gerar muito volume extra. Cores neutras são boas, mas tudo depende do look. Um blazer estampado, com uma roupa que marque a cintura, por exemplo, vem agregar bem na informação de moda da produção.

Ampulheta: todos os tipos de blazer são bons. Se o intuito for alongar, um oversized, se quiser destacar as curvas, um mais acinturado ou curto. Enfim, aqui a criatividade pode correr solta, sem medo de errar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.